sábado, 29 de março de 2008

AMOR


nome: amor
Meu endereço: teu coraçao
Minha idade: uma vida inteira pra te amar
Data de nascimento: o dia que te conheci
Minha profissao: te amar
Minha estrada: teu corpo
Minha sorte: ter te conhecido
Minha luz: teus olhos
Meu desespero: ficar longe de ti
Minha vontade: nunca sair do seu lado
Meu pensamento: chegar ate vc
Cheiro mais gostoso: tua pele
Uma musica: tua voz
Meu desejo: te ter
Minha morte: quando vc naum me querer mais
Um nome: o seu
Uma recordaçao: o teu sorriso
Uma tristeza: teu despreso
Um carinho: teu bju
Uma verdade: Eu Te Amoooo!!!!
Uma realidade: eu naum vivo sem vc
Um sonho: ter vc ao meu lado
Uma duvida: será que vc sempre vai me amar
Um pesadelo: te perder

quinta-feira, 27 de março de 2008

Eu te amo





Eu te amo
Em palavras simples e comuns eu te estranho Em linguagem terrena minha vida é sua Em total simplicidade seria eu te amo E em em pedaço de poesia você será minha luz, meu bem O espaço onde me alimento de sua pele que é bondade A força que me move por dentro para recomeçar E em seu corpo encontrar a paz Se a vida me permite ao lado seu Crescerão minhas ilusões não duvido se a vida a perder em um instante Que me acha você Para amar depois de ama-lo, vida Não tenha medos, nem duvidas (que este amor é bom demais) Que você será meu Amor (que pertenço toda a você, inteira) Olhe meu peito, o deixo aberto Para que viva com ele Para sua tranqüilidade me tem em suas mãos Para minha fragilidade, o único é você A final tão somente sei que sempre te esperei E que chega a minha vida e você me dá a luz, o bem A magia deste sentimento que é tão forte e total E seus olhos que são minha paz Em palavras simples e comuns eu te estranho Em linguagem terrena minha vida é sua Em total simplicidade seria eu te amo E em em pedaço de poesia você será minha luz, meu bem O espaço onde me alimento de sua pele que é bondade A força que me move por dentro para recomeçar E em seu corpo encontrar a paz Se a vida me permite ao lado seu Crescerão minhas ilusões não duvido se a vida a perder em um instante Que me acha você Para amar depois de ama-lo, vida Não tenha medos, nem duvidas (que este amor é bom demais) Que você será meu Amor (que pertenço toda a você, inteira) Olhe meu peito, o deixo aberto Para que viva com ele Para sua tranqüilidade me tem em suas mãos Para minha fragilidade, o único é você A final tão somente sei que sempre te esperei E que chega a minha vida e você me dá a luz, o bem A magia deste sentimento que é tão forte e total E seus olhos que são minha paz

QUANDO VOCÊ VAI EMBORA

Esse momento é triste... eu sinto tanto sua falta... Vontade de pedir pra voce ficar... de te estar ao seu lado... de observa-lo mesmo que a distancia... Estava perdida em um tunel e vi uma luz forte era você... Por cima de nos ha uma luz maravilhosa... Luz que colocou você pra iluminar o meu caminho... ...

Se você me perder...


Se você me perder...
Se um dia você me perder me procure na flor mais vermelha e viva.No silêncio da noite, na brisa que sopra fria, no sereno quente do seu corpo. Procure-me no canto das gaivotas,nas estrelas, no mar, Certamente serei a onda mais fulminante que encontrar Procure-me numa lágrima, numa música, num sonho, quem sabe.Me procure onde for lindoMas, se por acaso não me encontrar, procure-me no fundo do seu coração,Certamente estarei lá.

Eros e Psiquê


Um dos Anjos mais conhecidos entre as lendas da humanidade é Eros ou Cupido. Algumas vezes representado por uma criança alada, outras por um rapaz. Mas a sua representação maior está no seu simbolismo. E a Eros está ligada Psiquê (a Alma), que em sua lenda nos traz a imagem da união do amor e nossa alma.
Psiquê era umas das três filhas de um rei, todas belíssimas e capazes de despertar tanta admiração que muitos vinham de longe apenas para vê-las. Com todo este assédio, logo as duas irmãs de Psiquê se casaram.
Ela, no entanto, sendo ainda mais bela que as irmãs, além de extremamente graciosa, não conseguia um marido para si, pois todos temiam tamanha beleza. Desorientados, os pais de Psiquê buscaram ajuda através dos oráculos, que os instruiu a vestirem Psiquê com as roupas destinadas a seu casamento e deixá-la no alto de um rochedo, onde um monstro horrível viria buscá-la.
Mesmo sentindo-se pesarosos pelo destino da filha, seus pais seguiram as intrusões recebidas. Assim que a deixaram no alto de uma montanha, um vento muito forte começou a soprar e a carregou pelo ares com delicadeza e a depositou no fundo de um vale.
Exausta, Psiquê adormeceu. Quando acordou, se viu num maravilhoso castelo de ouro e mármore. Maravilhada com a visão, percebeu que ali tudo era mágico... as portas se abriam para ela, vozes sussurravam sobre tudo o que ela precisava saber.
Quando chegou a noite, deitada em seus aposentos, percebeu ao seu lado a presença de alguém que só poderia ser o seu esposo predestinado pelo oráculo. Ele a advertiu de que lhe seria o melhor dos maridos, mas que elas jamais poderia vê-lo, pois isso significaria perdê-lo para sempre.
Psiquê concordou. E assim foram seus dias, ela tinha tudo que desejava, era feliz, muito feliz, porque seu marido lhe trazia uma sensação do mais profundo amor e lhe era extremamente carinhoso.
Com o passar do tempo, porém, ela começou a sentir saudades de seus pais e pediu permissão ao marido para ir visitá-los. Ele relutou, os oráculos advertiam de que esta viagem traria péssimas conseqüências, mas ela implorou, suplicou... até que ele cedeu.
E da mesma forma que a havia trazido para o palácio, levou-a à casa de seus pais. Psiquê foi recebida com muita alegria e levou muitos presentes para todos. Mas suas irmãs ao vê-la tão bem, se encheram de inveja e começaram a crivá-la de perguntas a respeito de seu marido.
Ao saberem que até então ela nunca o tinha visto, convenceram-na de fazê-lo; evidentemente que as intenções delas eram apenas de prejudicar Psiquê, já que ela havia feito uma promessa a ele.
Ao voltar para sua casa, a curiosidade tomou conta de seu coração. Tão logo veio a noite, ela esperou que ele adormecesse e assim acendeu uma vela para poder vê-lo.
No entanto, ao se deparar com tão linda figura, ela se perdeu em sonhos e ficou ali, embevecida, admirando-o. E esqueceu-se da vela que tinha nas mãos. Um pingo de cera caiu sobre o peito de Eros, seu marido oculto, fazendo-o acordar com a dor.
Sentido com a quebra da promessa da esposa, partiu, fazendo cumprir a sentença do oráculo. Abandonada por Eros, o Amor, sentindo-se só e infeliz, Psiquê, a Alma, passou a vagar pelo mundo.
Tanto sofreu e penas pagou, que deixou-se por fim entregar-se a morte, e caiu num profundo sono. Eros, que também sofria com sua ausência, não mais suportando ver a esposa passar por tanta dor, implorou a Zeus, o deus dos deuses, que tivesse compaixão deles.
E com a permissão deste, Eros tirou-a do sono eterno com uma de suas flechas e uniu-se a ela, um deus e uma mortal, no Monte Olimpo. Depois deste casamento, Eros e Psiquê, ou seja, o Amor e a Alma, permaneceram juntos por toda a eternidade.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Psique Raptada por Zéfiro


Uma vez terminado o cerimonial de morte, conduziram a infeliz Psique ao rochedo em que deveria aguardar o esposo. Era uma montanha alcantilada. Quando ali chegou, apagaram-se os archotes nupciais que haviam iluminado a festa fúnebre do triste himeneu, e cada um voltou para casa. Os pais de Psique, encerrados no palácio, recusaram-se a sair, condenando-se às trevas eternas. Tremendo de espanto, Psique afogava-se nas lágrimas no pico da montanha, quando de súbito o delicado sopro do Zéfiro, agitando amorosamente os ares, faz ondular dos dois lados a veste que a protegia, cujas dobras se enchem invisivelmente. Soerguida se, violência, Psique reconhece que um sopro tranqüilo a transporta suavemente.
Mais leves que as nuvens, os graciosos meninos alados se elevam docemente no ar e arrebatam Psique sem lhe perturbarem o sono tranqüilo. Daí a pouco Psique desliza por um declive insensível até um profundo vale situado abaixo dela, e vê-se sentada no meio de uma relva coalhada de flores.
Deposta sobre espessa e tenra relva que formava um fresco tapete de verdura, ela olha em volta de si e percebe uma fonte transparente como cristal, no meio de árvores altas e copadas. Perto das margens, ergue-se uma morada real não construída por mãos mortais senão mediante arte que só pode ser divina. Os muros estão recobertos de baixos-relevos de prata e os soalhos são de mosaico de pedras preciosas cortadas em mil pedacinhos e combinadas em variadas pinturas.

Ciúme de Vênus


Vênus, que do alto do céu via tudo, não pôde refrear a indignação. "Como? Dizia ela. Eu, Vênus, a primeira alma da natureza, origem e germe de todos os elementos, eu que fecundo o universo inteiro, devo partilhar com uma simples mortal as honras devidas à minha posição suprema! Deverá o meu nome, que é consagrado no céu, ser profanado na terra, terei eu de ver os meus altares descuidados por uma criatura destinada a morrer? Ah, a que assim usurpa os meus direitos vai arrepender-se da sua insolente beleza!"

Imediatamente chama o filho, o
menino de asas, tão audaz, o qual, na sua perversidade, desafia a moral pública, arma-se de archotes e setas, cometendo com impunidade as maiores desordens e jamais fazendo o menor bem. Excita-o com as suas palavras, e diante dele dá vazão a todo o seu enorme despeito. "Meu filho, em nome da ternura que te une a mim, vinga tua mãe ultrajada; mas vinga-a plenamente. Só te peço uma coisa: faze que a jovem se inflame da mais violenta paixão pelo último dos homens, por um infeliz condenado pela sorte a não ter nem posição social, nem patrimônio, nem segurança de vida; enfim, por um ser de tal modo ignóbil que no mundo inteiro não se encontre outro igual!" Assim falando, beijava o filhinho amado.
O Oráculo de Apolo
Vênus, por sua vez, extravasava sua cólera, cujos efeitos já se faziam sentir, porque, enquanto as duas irmãs de Psique desposavam reis, a infeliz jovem, culpada de excesso de beleza, encontra por toda parte adoradores, mas não marido, e seu pai, desconfiado de que uma divindade qualquer obstaculasse o himeneu da filha, vai consultar o oráculo de
Apolo que lhe ordena expor a filha num rochedo para um himeneu de morte. Seu marido não será um mortal: traz asas como as aves de rapina cuja crueldade ele possui, e escraviza os homens e os próprios deuses. Sempre é necessário obedecer, quando um deus fala. Após vários dias consagrados ao pranto e à tristeza, prepara-se a pompa do fúnebre himeneu. O archote nupcial é representado por archotes cor de fuligem e cinza. Os cantos jubilosos de himeneu se transformam em uivos lúgubres, e a jovem noiva enxuga as lágrimas com o próprio véu de casamento.

terça-feira, 25 de março de 2008

Beleza de Psique

Beleza de Psique

Tinha um rei três filhas belíssimas. Mas, por mais encantadoras que fossem as duas mais velhas, era possível encontrar na linguagem humana elogios proporcionados ao seu mérito, ao passo que a menor era de perfeição tão rara, tão maravilhosa, que não havia termos que a exprimissem. Os habitantes do país, os forasteiros, enfim todos acorriam, atraídos pela reputação de semelhante prodígio; e depois de contemplarem tal beleza de que nada se aproximava, ficavam confusos de admiração, e, prosternando-se, a adoravam com religioso respeito, como se se tratasse da própria Vênus.
Em breve, espalhou-se a nova de que era a própria Vênus que vinha habitar a terra sob a aparência de simples mortal, e o prestígio da verdadeira deusa ficou abalado. Ninguém mais ia a Cnido, ninguém mais ia a Pafos, ninguém mais navegava para a risonha ilha de Cítera. Os antigos templos de Vênus estavam vazios, as cerimônias negligenciadas, os sacrifícios suspensos, e os seus altares solitários só apresentavam uma cinza fria no lugar do fogo onde antes ardiam incensos. Mas quando Psique passava, o povo, apinhado, tomando-a por Vênus, lhe apresentava grinaldas, atirava-lhe flores, dirigia-lhe votos e preces. De todas as partes do mundo vinham peregrinos oferecer-lhe vítimas

sexta-feira, 21 de março de 2008

NOTICIAS DE VOCÊ


hoje eu perguntei pros meus amigos se alguén sabia de você mais um dia passa e eu espero e nada de você aparecer hoje a chuva fina molha a tarde me deixando esse vazio hoje eu vi casais de namorados pelas ruas a correr e eu querendo tanto notícias de você mande alguém dizer pra mim a onde está vocêou escreva um bilheteme dizendo ainda que me ama telefona ou venha aqui já não sei o que fazer eu preciso Ter notícias de você.

O VALOR DA PERDA


Carta Para os Anjos


Procuro um lugar Procuro um amor Procuro um alguém Procuro me encontrar em algum lugar, com alguém que me de muito amor.E parece impossível.Já encontrei alguém que me largou no meio do caminho, que não quis encontrar nosso lugar, que simplesmente soltou minha mão..E eu chorei, chorei porque não tinha mais ninguém para me dar amor.Chorei porque eu tinha me acostumado a ouvir e dizer: TE AMOChorei porque agora estou sóEstou caminhando.Procurando alguém, mas na minha lembrança só vejo o teu rosto, só ouço a sua voz, só sinto nós dois, só vivo o passado.E no presente vou caminhando na mesma estrada aonde você largou minha mão.No meio dessa estrada tento achar outro alguém e continuar seguindo para algum lugar, o lugar que era só meu e seu aonde você não quis chegar.Mas no meu coração, bem no fundo sempre vai existir um pedacinho que hoje é triste mas, que ainda lembra feliz do que se foi, ainda lembra com esperança de te trazer de volta..Porque você já foi metade de mimPorque não consigo te falar..Então escrevo para os anjos.

EU TE AMO


Eu te amo!


Te amo com o espanto, de quem não acreditava no amor. Te amo na solidão de meu amanhecer. Um amor com a beleza do silencio e do grito, de um gesto descontraído, uma roupa desbotada, um solstício de primavera. Eu te amo agora, meu presente... Não te amava antes. Te amo agora e para sempre... Um amar suave como um cair de tarde, Que às vezes dói, às vezes arde, Queima na face como uma bofetada. Um amar criança com cheiro de talco... Com o frescor da rosa em botão, do orvalhar da manhã, do serenar de uma noite de lua... Um amar quente como o fogo da paixão... Sincero como a dor da saudade... Simples como a verdade... Puro como o desejo de um amante... Maior que o tempo... Eu te amo... Como quem nunca crera... ser possível amar assim.

Eros e Psiquê



Eros casou-se com Psiquê, com a condição de que ela nunca pudesse ver o seu rosto, pois isso significaria perdê-lo. Mas Psiquê, induzida por suas invejosas irmãs, observa o rosto de Eros à noite sob a luz de uma vela. Encantada com tamanha beleza do deus, se distrai e deixa cair uma gota de cera sobre o peito de seu marido, que acorda. Irritado com a traição de Psiquê, Eros a abandona. Esta, ficando pertubada, passa a vagar pelo mundo até se entregar à morte. Eros, que também sofria pela separação, implora para que Zeus tenha compaixão deles. Zeus o atende e Eros resgata sua esposa e passam a viver no Olimpo. Com Pisiquê teve trigêmeos: Eros II, Volúptas e Volúptia.

SOU TUA


quarta-feira, 19 de março de 2008

Folhas e Rosa



Todas as prendas que me deste, um dia,Guardei-as, meu encanto, quase a medo,E quando a noite espreita o pôr-do-sol,Eu vou falar com elas em segredo ...E falo-lhes d'amores e de ilusões,Choro e rio com elas, mansamente...Pouco a pouco o perfume do outroraFlutua em volta delas, docemente ...Pelo copinho de cristal e prataBebo uma saudade estranha e vaga,Uma saudade imensa e infinitaQue, triste, me deslumbra e m'embriagaO espelho de prata cinzelada,A doce oferta que eu amava tanto,Que refletia outrora tantos risos,E agora reflete apenas pranto,E o colar de pedras preciosas,De lágrimas e estrelas constelado,Resumem em seus brilhos o que tenhoDe vago e de feliz no meu passado...Mas de todas as prendas, a mais rara,Aquela que mais ala à fantasia,São as folhas daquela rosa brancaQue a meus pés desfolhaste, aquele dia...
Florbela Espanca

Ouvir Estrelas


Ouvir Estrelas



"Ora (direis) ouvir estrelas! CertoPerdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,Que, para ouvi-las, muitas vezes despertoE abro as janelas, pálido de espanto...E conversamos toda a noite, enquantoA via-láctea, como um pálio aberto,Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,Inda as procuro pelo céu deserto.Direis agora: "Tresloucado amigo!Que conversas com elas? Que sentidoTem o que dizem, quando estão contigo?"E eu vos direi: "Amai para entendê-las!Pois só quem ama pode ter ouvidoCapaz de ouvir e de entender estrelas.

(Olavo Bilac)

AMOR VIRTUAL...


AMOR VIRTUAL...
Não brinque com amores virtuais.Eles são como todos os amores,Provocam as mesmas mágoas, mesmas doresDaqueles que chamamos de normais.Estes porém machucam ainda mais,Pois nunca se dividem os cobertores,Dos beijos não se provam os sabores,Nem vão-se pelos ímpetos carnais.Mesmo assim, quando este amor se acabaOs dias perdem o brilho, a alegria,Parece que ao redor tudo desaba.E a solidão ao cúmulo se revela;Chorar-se um frágil amor que só se havia,Na fina transparência de uma tela.

DORES DE AMOR


Dores de Amor!!!



Dores de amor é mal que não se evita,Que não se corta, mal que não se doma.Quando acontece, rouba, furta, tomaToda alegria que num peito habita.A partir dele tudo se conflita.Tudo embolora, tudo perde o aroma.Um mal que chega e ao primeiro sintomaUm caos se desmorona n´alma aflitaSomente o tempo a este mal dá cura,Mas entrementes, cola em nossos traços,Profundas rugas, marcas da tortura,De quando a dor delimitava espaços,E quando sai deixa a triste figura,De muitos sonhos feitos aos pedaços.